Eu não sei por que choro tanto , no último capítulo das novelas.
Parece que vivo em mim, cada final feliz – os meus e os dos filhos de Deus.
Avalio o preço que a gente paga por uma quota da felicidade. O instante do riso que fica. A dor que machucou, e o vento levou. O fim que se aproxima, abismal e luminoso ou um terrível silêncio, sem fim.
A música, os encontros amigos, as descobertas de um pensador, os versos extraídos da gente, que já estavam presentes, na dor de um autor. Será arte todo instante que traz uma novidade? Daqui a pouco estarei no calor da tarde, preparando o lanche da casa. Emoções em dias com as lágrimas, e a mesma vontade de repetir com outra visão, a mesma história de vida.
O tédio da rotina é a paz que buscamos. A felicidade perdida é o sorriso que achamos, na novidade do dia a dia.
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