Que estrelas no sertão a brilhar,
Ao ranger da madeira da carroceria,
Do sólido caminhão na rodagem do "Salitre".
Rodando pelo infinito,
Ao ranger da madeira da carroceria,
Do sólido caminhão na rodagem do "Salitre".
Rodando pelo infinito,
Por toda a eternidade,
Na maciez das vozes destas mulheres,
Românticas qual esta abóbada estrelada.
Leninha,
Na maciez das vozes destas mulheres,
Românticas qual esta abóbada estrelada.
Leninha,
Lucinha,
Aninha,
Carminha;
Tão carne e osso,
Coro da permanência.
Jamais um instante,
Tão carne e osso,
Coro da permanência.
Jamais um instante,
um momento,
Será tão real,
Como tuas vozes,
Ecoando dentro de mim:
"Duas noites são teus lindos olhos....
Onde estrelas estão a brilhar..."
Será tão real,
Como tuas vozes,
Ecoando dentro de mim:
"Duas noites são teus lindos olhos....
Onde estrelas estão a brilhar..."
Um comentário:
Adorei!
É trilha sonora da minha adolescência.
Filmes de Doris Day, voltinha na praça, tertúlia, uma vez perdida ....
A gente ligava o rádio, e sonhava!
Postar um comentário