Na calada da noite,
esboço um frágil exercício de recolher palavras,
escritos extraídos do silêncio.
Fluxo que acontece à minha revelia,
enquanto pastoreio nuvens,
deserta de mim,
ausente do concreto.
O chão, impossível sempre.
O infinito que salva.
Azul-sem-fim. Foto de Mário Vítor.
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