por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



quarta-feira, 6 de abril de 2011

Theda Bara



Theda Bara (Cincinnati,Ohio, EUA, 29 de julho de 1885 – Los Angeles, Califórnia, EUA, 7 de abril de 1955) foi uma atriz norte-americana do cinema mudo. Uma das primeiras vamps do cinema norte-americano, seu nome artístico era um anagrama de "Arab death" ("morte árabe"). Justificou-o no filme que a consagrou: "A Fool There Was" (Escravo de uma paixão) (1915).

Na verdade, "Theda" era uma alcunha da infância para Theodosia, e "Bara" era aparentemente uma forma encurtada de seu sobrenome materno, Baranger.

Bara era uma das atrizes mais populares do cinema de sua era, além de ser um símbolo sexual dos mais adiantados do cinema. Seus papéis de mulher fatal deram-lhe a alcunha de "Vamp", que logo transformou-se em termo popular para uma mulher de ares predatórios.

Junto com a atriz francesa Musidora, popularizou a personalidade vamp nos primeiros anos do cinema mudo e logo foi imitada pela atrizes rivais tais como Nita Naldi e Pola Negri.

Outros títulos típicos: "The Tiger Woman" (Coração de tigre) (1917), "Cleopatra"(1917), "When a Woman Sins" (Quando a mulher peca) (1918), "The Unchastened Woman" (Mulher libertina) (1924). Dos mais de quarenta filmes que estrelou, apenas seis chegaram até os nossos dias.

wikipédia

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