por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



terça-feira, 5 de abril de 2011

FRANCISCO CARLOS- Por Norma Hauer


"El Broto"

Foi a 5 de abril de 1928, que nasceu, aqui no Rio de Janeiro “El Broto”: Francisco Rodrigues Filho, conhecido como FRANCISCO CARLOS, cantor, galã e pintor.
No princípio destacou-se na Rádio Mayrink Veiga, no então famoso `Programa Casé .
Ficou conhecido em todo o Brasil, quando gravou “Meu Brotinho” (de Humberto Teixeira) passando a ser chamado de “El Broto”. Tinha apenas 22 anos.

“Meu brotinho, por favor, não cresça,
Por favor não cresça, já é grande o cipoal.
Veja só que galharia seca,
“Ta “ pegando fogo nesse carnaval”


No ano seguinte, já estreou no cinema, com o filme “Carnaval Atlântida”, de José Carlos Burle, trabalhando em seguida nas películas “Colégio de Brotos (56); “Garotas e Samba” (57) e “Esse Milhão é Meu” (58), todos sob a direção de Carlos Manga.
Fez grande sucesso com uma bonita valsa de Lamartine Babo e Alcyr Pires Vermelho “Alma dos Violinos”.
Em 1958 foi eleito “Rei do Rádio” e em 1962, fez parte de uma das caravanas que se apresentou na Europa, cumprindo a Lei Humberto Teixeira.
Em 1970 abandonou a carreira de cantor, dedicando-se somente à pintura.
Francisco Carlos faleceu em 19 de março de 2003, sem completar 75 anos, em seu “inferno zodiacal”.

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