por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



sexta-feira, 16 de agosto de 2013

TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ESPIRITUAIS INEXPLICÁVEIS E EXTRAORDINÁRIAS

TUDO QUE NECESSITAMOS É AMOR: MINHAS EXPERIÊNCIAS ESPIRITUAIS INEXPLICÁVEIS E EXTRAORDINÁRIAS (número 30...obs.: eu tive que cortar algumas páginas finais (e coloquei outras inéditas que falam sobre A MINHA SÚPLICA A DEUS EM 1988, AMOR DIVINO E AUTOCONHECIMENTO, AS ESCOLAS E UNIVERSIDADES MATERIAIS E ESPIRITUAIS: O PODER DAS TÉCNICAS E DAS DISCIPLINAS NOS CONTEXTOS MATERIAL E ESPIRITUAL – A GRADUAÇÃO, O MESTRADO E O DOUTORADO MATERIAL E ESPIRITUAL, A VISÃO DO SER INTEGRAL: O NÚCLEO DE CIÊNCIA, ESPIRITUALIDADE E FILOSOFIA (NECEF) DA URCA (UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI – WWW.URCA.BR) porque este site tem também limites de números de caracteres...ok..quem quiser os capítulos anteriores retirados procure na minha página EDUCAÇÃO PARA O TERCEIRO MILÊNIO as edições anteriores que eu postei lá ver link.... https://www.facebook.com/EducacaoParaOTerceiroMilenio...Namastê......ok?) “Senhor, eu sei que Tu me Sondas...” “Conhece-te a ti mesmo” – Sócrates (ver link...carta encíclica ”fé e razão” do Papa João Paulo II.. http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_15101998_fides-et-ratio_po.html) “All you need is love” (Lennon/MaCartney) "o problema humano é o mesmo do problema divino quando se consegue responder um então conseguimos responder o outro" Bernardo Melgaço da Silva “A centelha divina habita as profundezas do silêncio interior da consciência humana” Bernardo Melgaço da Silva INTRODUÇÃO Namastê para todos os irmãos e irmãs, recentemente eu postei no facebook um vídeo incrível cujo titulo é I AM (Sobre Tom Shadyac)...após assistir esse vídeo.. ver link (http://www.oprah.com/own-super-soul-sunday/I-AM-Watch-the-Trailer-Video) senti necessidade de compartilhar com vocês minhas experiências espirituais inexplicáveis sobre a essência do Amor Divino. Confesso que não tenho a pretensão de que todos venham me compreender, mas continuo na minha vontade de semear as minhas descobertas inexplicáveis para que possamos ter e viver um mundo melhor do que esse. Em 1988 fui abençoado por uma experiência mística-espiritual com o Amor Divino e a partir dessa experiência decidi escrever e divulgar de forma científica, filosófica e espiritual e não parei até hoje mesmo doente e angustiado como estou agora. A fé de Deus me dá forças para continuar escrevendo minhas reflexões e divulgando para todos o que existe por detrás dessa palavra tão falada, mas pouco vivenciada pela humanidade: Amor Divino. E como se deu esse fenômeno? Tudo começou quando em desespero roguei para Deus que me revelasse a Verdade Dele sobre a nossa vida humana caótica, violenta, acelerada e neurótica. Isso chorando de joelhos copiosamente olhando para um quadro de Jesus, o rosto dele pintado em branco num pano de veludo preto com a coroa de espinho e o sangue escorrendo na face, numa tarde quando morava num quitinete no bairro do Flamengo na zona sul do Rio de Janeiro. Eu era engenheiro e estava começando o meu mestrado na COPPE/UFRJ. Então, numa tarde quando palestrava na minha universidade para um grupo de professores e alunos senti uma voz interior dizendo: "Você está orgulhoso". Eu respondi logo: "de onde fala e quem tu és?". A voz interior me respondeu: "Eu Sou". E eu perguntei novamente: "Eu sou quem?". A Voz interior continuou dizendo: "Eu Sou". E aí sai da universidade chorando e perguntando para mim mesmo: "Quem sou eu?". E a voz continuou respondendo a mesma frase várias e várias vezes. Passei vários dias me questionando sobre a natureza da voz interior misteriosa. Até que um dia Ela me intuiu a ir para o banheiro do meu quitinete e olhar para o espelho. E diante do espelho a Voz Interior falou: "Você quer fazer a sua transformação acordado ou dormindo". Eu respondi: "quero fazer dormindo". E a Voz interior disse: "Não...você vai ficar acordado...e depois vai fazer um trabalho na universidade". Eu não conseguia fazer outra coisa senão "orar e vigiar a mim mesmo a cada segundo". De forma que, fui intuído a buscar ajuda espiritual com uma amiga minha bem próximo de onde eu morava. E ela me deu uma orientação dizendo: "Bernardo, preste atenção...existe em todos nós, dois níveis de existência-consciência: o eu superior e o eu inferior... descubra você mesmo quem é quem em você mesmo". Eu já tinha lido alguns livros da entidade espiritual conhecida como André Luiz psicografados por Chico Xavier. E nesses livros eu detectei e anotei duas frases que me chamaram minha atenção e são elas: "a intuição é a base da espiritualidade" e a outra "o pensamento é energia". Eu colei essas duas frases no papel na minha estante de compensado branco para não esquecê-las. Então, comecei uma jornada de investigação a partir desses três princípios básicos: "existe em nós dois níveis de existência-consciência : a inferior e a superior", "a intuição é base da espiritualidade", "o pensamento é energia". Assim sendo, comecei a prestar a atenção nos meus próprios pensamentos, sentimentos e desejos. Eu parti da hipótese de que a natureza (consciência) inferior era de frequência (vibração) baixa (negativa) e a outra natureza (consciência) superior (positiva) era de frequência (vibração) alta. E com muita força de vontade ferrenha vigiava os meus dois níveis de consciência separando que era inferior e superior dentro de mim mesmo. A minha amiga Ana que me orientou sobre os dois níveis de consciência, um dia me convidou para conhecer um lugar místico-espiritual conhecido como PONTE PARA LIBERDADE (Ver Link... http://www.ponteparaaliberdade.com.br/...até hoje ela existe!). E não é um templo espiritual ou centro espiritual, mas no quarto ou na sala de uma casa comum de uma pessoa que se diz CANAL dos mestres espirituais muito evoluídos que intuíam o CANAL para que todos conhecessem a Verdade da espiritualidade superior. A primeira vez que eu fui fiquei perplexo com o que eu presenciei e comecei a sentir quando a mulher (CANAL) falava sobre as hierarquias divinas e o que eles queriam que a gente fizesse para uma nova era de evolução espiritual. A mulher muita nova e bonita emitia uma energia que vibrava em mim tão forte que eu achei que ela estava num transe. E depois na segunda vez eu senti também uma energia muito estranha de calor no meu corpo. De modo que comprei um livro básico da PONTE PARA LIBERDADE: HAJA LUZ. E levei para casa esse e outros livros que comprei lá mesmo. Mas, tarde da noite desembrulhei o pacote e abri o livro HAJA LUZ e comecei a ler e o que aconteceu de extraordinário? Eu não conseguia parar de ler o livro e entrei pela madrugada assim. Em dado momento, senti que era tarde e precisava dormir, mas ao mesmo tempo sentia que estava cheio de energia estranha, mas gostosa e forte, que não me permitia relaxar para dormir. E foi aí que lembrei de perguntar a minha intuição de como fazer para conseguir dormir. A minha voz interior me disse: “vá para uma página no final do livro e leia uma oração”. E assim, fui e fiz (a oração era de um arcanjo..não me lembro mais o nome dele). E me deitei e “apaguei” (dormi) imediatamente. Antes de dormi eu pedi que quando eu acordasse de manhã eu estivesse com a mesma energia misteriosa durante a leitura do livro. E assim aconteceu, quando eu acordei estava com a mesma energia gostosa. Eu fui para o Aterro do Flamengo (perto do meu apartamento) e comecei a andar e a praticar os ensinamentos e a disciplina espiritual da PONTE PARA A LIBERDADE. A disciplina consistia em invocar uma chama violeta (ou chamar o mestre espiritual daquela chama – Saint Germain). Essa escola mística-espiritual ensina que cada ser humano vibra numa determinada cor (as setes cores do arco-íris). Eu descobri mais tarde que a minha cor era Azul do mestre El Morya – um mestre ascensionado da PONTE PARA A LIBERDADE. Os médiuns videntes já viram ele atrás de mim várias vezes! Voltando ao assunto comecei a praticar também a disciplina da chama violeta para transformar as vibrações negativas em positivas. E fiz com tanta perseverança que comecei a entrar num estado de consciência de paz interior e equilíbrio espiritual. Na minha disciplina espiritual utilizei os mantras (repetições sagradas) da PONTE PARA LIBERDADE por exemplo: “Eu sou Deus” ou “Eu sou a poderosa presença divina em ação” ou “A Vontade de Deus é o Bem, A Vontade de Deus é a Paz, A Vontade de Deus é a Felicidade, A Vontade de Deus é a Bondade”. Essas técnicas todas eu alternava, mas não deixava minha mente desocupada pensando e oscilando entre o passado e o futuro. Eu não poderia em hipótese nenhuma perder a fé e a vontade de continuar minha disciplina de purificação espiritual – durante semanas a fio sem parar! E o que aconteceu percebi em dado momento que eu tinha o domínio de dar ordem e ficar em equilibro quando quisesse. Num final de uma tarde a minha intuição me avisou que eu tinha alcançado o poder de pedir qualquer energia positiva para mim. Então, a cada ordem dada eu experimentava a energia pedida, por exemplo se eu pedisse Paz, a Paz interior se manifestava, se eu pedisse a Alegria eu ficava alegre e assim por diante. De forma que, mantive a disciplina e fui percebendo que eu era o único responsável pelo meu destino e minha felicidade interior. A partir dessa constatação meu nível de consciência já não era mais racional, havia alcançado o estado avançado da intuição. E fiquei totalmente absorvido por essa disciplina a tal ponto que fiquei mais de um mês ausente da UFRJ. Agora eu chego no momento mais fantástico da minha experiência mística-espiritual. Era de tarde do mês de agosto e eu estava fazendo minha disciplina espiritual num estado de consciência transcendental – inexplicável , ou seja, uma sensação de leveza interior, paz e serenidade...até que o telefone tocou e eu de imediato atendi. Do outro lado da linha telefônica (naquela época não existia o celular) estava minha amiga Gláucia que era também aluna de mestrado da minha turma. Gláucia me perguntou: “Bernardo, todos nós aqui estamos preocupados com sua ausência, meu amigo me conte o que está acontecendo com você?”. Eu disse: “Você tem tempo para me ouvir?” . E ela respondeu: “tenho, conte!”. Aí comecei a contar a minha história da disciplina espiritual com uma voz doce e serena, com calma absoluta. Em dado momento da história (bonita!) eu mesmo me emocionei e tive vontade de chorar. Tentei segurar as lágrimas, e de repente escuto a minha intuição falar bem alto na minha consciência: “Bernardo, solte a emoção!”. E aí comecei a chorar e soluçar, e falei para minha amiga que eu precisava parar de conversar para me controlar. Nesse instante, senti o fenômeno mais fantástico que um ser humano mortal comum possa vivenciar na face da terra! No centro do meu peito algo girava numa velocidade e frequência altíssima que me deixava num estado emocional inexplicável: era o Amor Divino! E quando fui colocar o telefone na base vertical senti uma energia gostosa muita fina tocar o meu braço direito. Nesse momento, sem entender o que estava acontecendo voltei-me para minha intuição e perguntei: “de onde vem essa energia?” . A intuição me respondeu: “olhe para o centro da sua mão esquerda”. E aí percebi que essa energia maravilhosa vinha do centro da minha mão esquerda. Em seguida a minha intuição me orientou para sentar sobre os meus calcanhares e levantar a mão direita aberta em direção ao céu. E aí descobri que essa energia vinha também do cosmo e entrava pela ponta dos meus dedos da mão direita e percorria um caminho em direção ao centro do meu peito aumentando mais ainda a velocidade e frequência da energia que saía dele. Fiquei extremamente encantado com esse fenômeno, e descobri que a energia estava em diversos pontos do meu apartamento. No dia seguinte, eu ainda estava nesse estado incomum transcendental e fui trabalhar como médium numa instituição espiritualista (IEVE) que ficava em Ipanema (bairro nobre e rico do Rio de Janeiro). Nesse dia, era uma quinta feira aconteceu algo de extraordinário: uma cura milagrosa, que foi anunciada na semana seguinte. O nosso coordenador e dono do centro espiritualista disse: “quero comunicar e parabenizar a todos vocês, porque houve um milagre aqui na quinta-feira passada, eu não sei de qual de vocês foi o responsável por essa cura milagrosa”. Esse texto, não está completo...procurei fazer uma síntese para não cansar os meus leitores...em outra oportunidade conto outros detalhes inexplicáveis que não foram colocados nesse texto. A MINHA SÚPLICA A DEUS EM 1988: A CIÊNCIA DE SI MESMO E O VERBO DIVINO Em 1988 quando me ajoelhei (chorando copiosamente) diante de um quadro de Jesus Cristo eu estava naquele instante cheio de incertezas, muito sofrimento, mas também por mais paradoxal que pareça estava repleto de compaixão por mim e pela humanidade. Eu fiz a seguinte súplica com fervor, com toda a minha alma sofrida: “Pai, me mostre o Caminho, me mostre a Verdade. Eu não quero o poder!”. No dia seguinte repeti a mesma súplica do mesmo jeito chorando copiosamente e a alma sofrida com compaixão. E o que aconteceu de extraordinário? A partir desse dia todas as noites (por mais de uma semana!) eu via em sonho uma mulher vestida de noiva que se dirigia para mim dizendo: “Se você quer encontrar a Verdade case comigo, eu estou te esperando há muito tempo”. Naquela época eu tinha um psicólogo (o nome dele era Etiene – o consultório dele era no centro do Rio de Janeiro numa rua paralela à Avenida Presidente Vargas – local de prédios altos comerciais, bancos, Banco Central, outros serviços etc.) que além de psicólogo era espiritualista também. De forma que, procurei Etiene para decifrar os meus sonhos da noiva. Assim, contei para Etiene os sonhos e perguntei: “Etiene, quem é essa noiva?”. Etiene abriu um sorriso suave, o rosto dele ficou sereno e os olhos demonstrava uma emoção, e ele disse: “Bernardo, essa noiva não é humana, não busque ela no nosso mundo concreto e objetivo, ela está dentro de você...entendeu?”. Eu fui para o meu apartamento no Bairro do Flamengo me questionado como encontrar a noiva dentro de mim. Eu não sabia racionalmente o que significava esse fenômeno. Portanto, fiquei confuso por vários dias. A minha cabeça ficou impressionada com aquelas visões, eu não parava de pensar nela: a noiva misteriosa dos sonhos! Então, decidi comprar alguns livros espirituais, da entidade muito conhecida como André Luiz, psicografados por Chico Xavier. E nessa leitura desses livros descobri as “pistas” que iriam me ajudar a encontrar a misteriosa noiva dentro de mim. As duas frases-chaves de André Luiz são: “A intuição é a base da espiritualidade” e “O pensamento é energia”. E com essas duas “pistas” eu comecei a fazer uma abstração e imaginação fantástica. É importante frisar, aqui, que eu fiz o curso de eletricista instalador quando tinha 17 anos no SENAI. E havia trabalhado em diversas fábricas como eletricista no Rio de Janeiro. E além disso, eu também fiz o meu curso de graduação em Engenharia Elétrica modalidade Eletrônica. Essa formação no campo da eletricidade e eletrônica me ajudou muito na minha investigação interior – nada acontece por acaso! Então, a minha leitura acadêmica no campo elétrico/eletrônico me permitia abstrair sobre o fenômeno da energia. E a minha própria experiência direta com a eletricidade como eletricista me dava uma condição de aceitar sem nenhuma resistência intelectual (racional) o fenômeno do pensamento enquanto energia - e não apenas como conceito ou ideia simplesmente. O que fiz de extraordinário? Eu comecei a imaginar que os meus pensamentos seguiam as mesmas leis da física no campo da eletricidade e do eletromagnetismo. Em outras palavras, se a energia elétrica e eletrônica faziam funcionar relés, contactores, bobinas, transformadores, motores, rádios, televisões, radares, transmissores, receptores, telefones, computadores, microprocessadores, capacitores, transistores, retificadores, osciladores, enfim um mundo de tecnologias maravilhosas...então o pensamento poderia ter esse poder extraordinário das tecnologias que eu conhecia - eu não tinha nenhuma dúvida!!!!! Caramba!!!! E se isso for verdade, imaginei, eu posso modular, transformar, captar, perceber, emitir, receber, manipular, mover, acumular, processar, magnetizar, influenciar tudo a minha volta e dentro de mim. E como descobrir se isso é verdade? E se a razão é uma forma ou padrão de energia? E a intuição poderia ser também um outro padrão de energia num nível de frequência mais alta...imaginei...espetacular!!!! Eu disse a mim mesmo: “Eu tenho que testar essa hipótese do pensamento-energia e descartar ideia comum de que o pensamento é uma ideia ou conceito”. Mas, como testar a energia-pensamento se a razão é energia e a intuição é um outro nível de frequência? Eu fiquei maravilhado com essa hipótese, bastava apenas testar (experimentar, é importante frisar que a ciência moderna somente avançou de fato quando percebeu que deveria formular as hipóteses, testar e confirmar gerando assim o que os cientistas reconhecem como uma teoria válida (até que seja refutada (transcendida) por uma nova teoria e experiência inédita!). Mas, a minha questão era descobrir o fenômeno da energia-pensamento, da energia-sentimento e da energia-desejo. Tive uma “ideia” brilhante: eu vou me disciplinar e modular a frequência (tipo no rádio AM (amplitude modulada) e FM (frequência modulada))!!!! E logo parei de usar e acreditar que meus pensamentos eram apenas conceitos, ideias e raciocínios intelectuais. Então, me tornei cientista de mim mesmo, ou seja, eu era o sujeito observador (cientista) e os meus pensamentos, sentimentos e desejos eram meus objetos de estudo e experiência. Mas, como interromper o raciocínio lógico e intelectual que não parava de falar na minha consciência? Esse problema não poderia ser respondido pela razão, porque a razão enquanto fenômeno humano era o meu objeto de estudo. Qual era resposta para essa questão: o que é a energia-razão? Eu somente descobri o instrumento adequado para testar os fenômenos da energia-pensamento-sentimento-desejo, quando por “acaso” (significa, aqui, aquilo que é estranho, inesperado ou surpresa) comecei a utilizar as técnicas espirituais da instituição mística-esotérica da PONTE PARA A LIBERDADE. Eu aprendi no livro HAJA LUZ a disciplina ou exercício dos mantras (uma disciplina muito comum dos iogues na Índia!), por exemplo: “Eu sou Deus”, “Eu sou a poderosa Presença divina em Ação”, “A Vontade de Deus é o Bem; A Vontade De Deus é a Paz; A Vontade de Deus é a Felicidade; A Vontade de Deus é a Pureza; A Vontade de Deus é o Equilíbrio; A Vontade de Deus é a Bondade”. Eu percebi de imediato, que esse exercício ou disciplina interrompia (desde que eu fizesse ininterruptamente!) o processo contínuo da razão lógica e intelectual. Essa foi a minha primeira descoberta. A segunda descoberta era como modular e transformar meus impulsos, desejos e sentimentos de baixa frequência para um nível superior de alta frequência. E essa segunda questão foi descoberta também por “acaso” (eu não tive a intenção de fazer com esse fim) quando acreditei piamente que o uso ou visualização da chama violeta (do mestre ascensionado Saint Germain) era capaz de transformar minhas energias negativas em positivas (desde que eu fizesse o exercício ou disciplina ininterruptamente!). Então, eu alternava as disciplinas o dia inteiro – a cada segundo! A terceira questão era como observar os meus impulsos automáticos: pensar, sentir e desejar? A resposta para essa questão também foi por “acaso” (eu não tinha lido nada a respeito). A única disciplina que eu descobri por “acaso” antes de 1988 era de fechar os olhos e fixar a atenção na escuridão da minha consciência (fiz isso quando tinha 18 anos de idade, e naquela época eu percebi que conseguia me relaxar se ficasse meia hora fazendo esse exercício, também descobri por “acaso”). É bom frisar que várias e várias descobertas científicas importantes foram feitas por “acaso” quando o cientista estava distraído, sonhando ou um viu um fenômeno incomum, sem ter levantado nenhuma hipótese. Em síntese, eu comecei a fazer um exercício de contemplação inconscientemente, depois - bem depois - é que eu descobri isso. O ato de contemplar ou se auto-observar ininterruptamente nos capacita na habilidade de nos distanciarmos do nosso eu-ego. E nesse processo somos elevados para o nível superior do Self (termo utilizado pela psicologia ou psicanálise) ou intuição. A razão humana está cativa dos cinco sentidos comuns. E por isso que todos os grandes cientistas (como Einstein que descobriu que a mente racional avança e atravessa a fronteira e chega a intuição...e todas grandes descobertas foram feitas pela intuição). E Albert Einstein escreveu uma carta para um filósofo dizendo que ouvia o “Velho” (eu coloquei essa citação na minha dissertação de mestrado ou na minha tese de doutorado...com certeza) ou a “Inteligência da Natureza” (ele procurava evitar de usar a expressão “Deus” para não ser confundido como um religioso). Ele (Einstein) afirmou: “Penso 99 vezes e nada descubro. Mergulho em profundo silêncio. E eis que a Verdade me é revelada”. Ele utilizou a expressão REVELADA, por que? Porque a revelação é um fenômeno espiritual que ocorre em qualquer natureza uma vez que se disciplina para ouvi-la. A disciplina é a base de todas as descobertas tanto no campo científico quanto espiritual. A disciplina somente se desenvolve através da fé no exercício ou experiência que o ser humano deseja descobrir, desenvolver ou revelar. E fé, aqui, não é uma simples crença religiosa ou mesmo científica. É um fenômeno transcendental no interior da multidimensionalidade (os cientistas (da física moderna) já descobriram que a nossa existência é constituída de vários mundos paralelos...pelo menos 12 mundos!!!!!...tem um vídeo na internet da BBC que mostra essa descoberta) humana. A Verdade a qual o próprio Einstein se referiu nada mais é do que a intuição divina. E Einstein tinha consciência disso porque disse: “Estudem a fé”. A fé genuína divina é o caminho para a Verdade divina no interior do ser humano. Em outras palavras, o problema da existência humana é o mesmo problema da existência divina, de modo que quando conseguimos a resposta para um desses dois problemas conseguimos responder o outro. O Criador e a criatura estão muito próximos, mais próximos do que o elétron que gira em torno do núcleo atômico. Nesse contexto, a Verdade divina é indizível. E toda vez que o ser humano tenta dizer a Verdade ele transforma a energia intuitiva em energia racional. Por isso, mesmo que cada um tem a sua “verdade” racional. E todos tem a mesma Verdade divina. Fantástico essa constatação em 1988!!!!! Uma pessoa num estado intuitivo será sempre incompreendido para todos aqueles que estão no estado racional da energia-consciência! Isso implica dizer que toda vez que queremos ter razão numa discussão com o outro criamos inconscientemente um conflito e geramos uma crise que pode afetar a vida espiritual dos dois. A vida espiritual é tão sério que se soubéssemos das consequências nunca julgaríamos o cisco do outro ou suas deficiências ou suas ignorâncias. Por isso, Buda afirmou: “Não existe conflito entre o mal e o bem, mas entre a ignorância e a sabedoria”. Nesse sentido, a evolução espiritual (e não apenas material-tecnológica) é vital para qualquer sociedade humana. O que deseja, então, o Criador? Eu descobri que Ele deseja que sejamos felizes, que tenhamos paz, compaixão, Amor, fraternidade, solidariedade, empatia, sinceridade, fraternidade, cooperação (e não competição) etc. Em resumo, que sejamos a Sua Imagem e Semelhança, aqui, na Terra. Por isso, a frase espírita maravilhosa: “sem caridade não há salvação!” (e eu não me considero espírita, mas espiritualista – são diferentes). Temos que respeitar qualquer ser humano e ser solidário, amoroso e caridoso. A disciplina espiritual e sua intensidade é que vai gerar ou produzir um grau de espiritualidade em cada um. A oração ela ajuda em muito, mas sozinha não produz um efeito de transcendência imediata. O salto intuitivo depende do “orai e vigiai a si mesmo” e o fundamento “conhece-te a ti mesmo” (leiam a encíclica do Papa João Paulo II: “Fé e Razão” - “Fides et Ratio”). E se conhecermos a nós mesmos, profundamente, veremos com certeza absoluta: Deus falando (num profundo silêncio interior). Confesso que quase “surtei” durante esse processo de Autoconhecimento. Algumas pessoas acharam que eu estava louco , inclusive, dois professores da COPPE/UFRJ. Houve uma reunião entre 3 professores (Ronaldo, Miguel e Roberto) para discutirem o que fazer comigo. Ronaldo (meu orientador na época) disse (segundo relato de Miguel): “Ele está louco!”. Miguel disse: “ele está a caminho da loucura”. E Roberto (ele fazia um curso de teologia na PUC-RJ) disse: “Deixa eu conversar primeiro com ele para saber o que está de fato acontecendo”. Após uma conversa reservada Roberto disse para mim: “Você não está louco. Tudo que você contou tem semelhança com as histórias dos santos, muito provavelmente você alcançou o nível de consciência deles. Eu não tive a sua experiência mais li muito as histórias dos santos. Você quer que eu seja o seu novo orientador?”. Eu respondi: “sim. Gostaria muito!”. E assim foi feito! AMOR DIVINO E AUTOCONHECIMENTO Ao homem coube a missão de compreender a sua própria vida. E na realização dessa missão suprema deverá constatar que somente a Verdade pode libertá-lo dos seus condicionamentos e hábitos instintivos. O esforço de superação produz o milagre de morrer ou transcender em vida. E nessa transcendência o homem muda o rumo de sua própria história. A qualidade de vida que todos nós buscamos, consciente ou inconscientemente, se consagra no testemunho de um fenômeno notável: o Amor. Amor - expressão de um fenômeno sem dimensão. Amor - palavra que não liga diretamente o significado real às nossas experiências de mundo. Amor - mistério que oculta a passagem de nossa existência por esse plano nesse pedaço de Terra e de cosmos. Passamos a vida inteira acreditando que amamos e que somos amados pelos outros. Até que, a vida reclama da morte e num último suspiro de ignorância morremos e nascemos banhados pela energia cósmica formidável. E aí não somos mais os mesmos. Mudamos profundamente. Nossa visão dá um giro de cento e oitenta graus, e a partir desse novo ponto ou ângulo vemos o que até então, nos era oculto, irreal, imponderável. Escutamos o som inaudível do silêncio interior. Tateamos a energia sutil da antimatéria invisível. Viajamos pelo espaço infinito da imaginação. Rompemos finalmente a barreira racional limitadora do ser pessoal. E nessa reviravolta existencial, uma nova consciência surge. Doce e Bela. Inteligente e sutil. Sensível e bondosa. O mistério se torna presente. E o presente passa ser o mistério. O mistério em nós mesmos. E nesse mistério morremos para uma outra vida. Deixamos a vida agitada, apressada, desequilibrada e desarmoniosa. Abandonamos o caminho da infância adulterada. E assim compreendemos que raras vezes paramos para sequer argumentar porque seguimos os passos automáticos de uma sociedade agonizante. Onde as guerras se sucedem. Onde a violência explode em cada esquina, em cada lar, em cada pessoa. Onde a neurose transforma nossas fábricas em manicômios produtivos. Onde os próprios homens são sutilmente transformados: homens-robôs, homens-máquinas, homens-automáticos, homens-insensíveis. Eficiência, produtividade, lucro, competitividade. Essas são as leis que regem o fluxo sanguíneo em nossas veias. O cérebro apenas automatiza a pressão sanguínea. E nesse contexto, o automatismo desse ser-mundo processa sutilmente as informações-sugestões vindas de todos os cantos possíveis da realidade organizada e moldada. A vida passa ser um mundo ritmado pelo consumo utilitário e pela necessidade crescente de produção: “quanto mais melhor” ou “quanto menos pior”. Segue-se a lógica do “mais melhor” e do “menos pior”. Mas, a Vida verdadeira real reclama e nos “cobra”: “decifra-me ou te devoro”. Somente a compreensão pode fazer com que retornemos a trilha da verdadeira vida e do verdadeiro amor. O mestre Freud havia nos alertado desses dois caminhos: o pulsão da vida e o pulsão da morte. Jesus Cristo, também, nos alertou sobre a necessidade de visualizarmos a diferença entre o joio e o trigo. Vários personagens da história procuraram deixar “pistas” desses dois caminhos, Mas, esses esforços se não foram em vão, pouco puderam fazer para mudar a nossa visão. A lei natural da conquista evolutiva já havia estabelecido os critérios: “cada um terá que descobrir a si próprio”. O grande sábio Sócrates deixou sua “pista” na célebre frase: “conhece-te a ti mesmo”. A qualidade de vida total - Amor é o caminho do Autoconhecimento na tarefa suprema de se realizar a grande conquista da consciência de si. O mundo que construímos é o reflexo da visão limitada de uma sociedade carente e inconsciente de suas enormes potencialidades individuais. A miséria externa é reflexo de uma riqueza interna ainda não conquistada. Da mesma forma, a poluição externa é reflexo de um ambiente interno contaminado. O homem é o princípio de todo processo de qualidade. Tudo surge a partir do homem em direção ao próprio homem. O homem é a raiz de todos os problemas humanos. Não conseguiremos melhorar a qualidade de vida do mundo em que vivemos, sem uma melhoria na visão que formou ou criou esse mesmo mundo. E o melhoramento da visão tem por base o desenvolvimento ou a sutilização da sensibilidade. A sensibilidade se apoia na diferença dos pólos ou naturezas de energias, ou seja, entre: o positivo (+) e o negativo (-), o inferior e o superior, o escuro e o claro, o ruidoso e o harmonioso, a morte e a vida. Mas, o próprio fenômeno da vida se manifesta de forma simétrica: no fóton temos partícula e onda simultaneamente. É a lei da complementaridade: a harmonia se complementa no equilíbrio. E o equilíbrio se complementa no reequilibro. A diferença entre esses dois momentum é a evolução do ser. Nesse contexto, a evolução é a transformação dos momentum, de existências: do instintivo para o racional, do racional para o intuitivo, do intuitivo para o amoroso. Nesse percurso existencial de experiências, o homem se completa em si mesmo. Tornando-se, uno e cósmico num único momentum de realização. Finalizando, o homem ao transcender suas próprias fronteiras existenciais de experiências, conquista o espaço livre da consciência no Amor cósmico de Deus-Pai. Conquista dessa forma a oportunidade de vivenciar a qualidade de vida total na transcendência do amor conhecido. Vivenciando o Amor impessoal, harmonioso, equilibrado e holístico. Nesse estágio de experiências, o homem finalmente compreende que a Verdade de sua autocompreensão o libertou de suas próprias criações de imagens irreais ilusórias a respeito de si mesmo. O homem muda e deixa de ser apenas uma personalidade (“persona” - significa máscara) iniciando uma nova fase como individualidade [pessoa] (o que não se divide - uno). O Amor é a referência que buscamos para encontrar o sentido correto da vida. No entanto, desconhecemos a sua manifestação. E devido a isso somos todos conduzidos a acreditar no sentido estabelecido pelo “Objeto do Amor” (o desejo). Mudar o sentido do fluxo da energia vital é a transcendência e a sincronização com todos os fluxos de energias do cosmo. Nesse sentido, o homem ao se polarizar corretamente se integra a grande sinfonia cósmica do universo de Deus-Pai. Segundo Fritjof Capra (O Tao da Física): “Heráclito ensinava que todas as transformações no mundo derivam da interação dinâmica e cíclica dos opostos, vendo qualquer par de opostos como uma unidade. A essa unidade, que contém e transcende todas as forças opostas, denominava Logos” (p.24). A vida é um equilíbrio holístico de energias em transformações hipervelozes entre dimensões físicas e metafísicas. Ela é, portanto, indivisível, inseparável e una em sua harmonia. Por isso, a compreensão da vida transcende a busca racional da ciência oficial. A intuição é o próximo passo na transformação da visão científica do cosmo. E tudo que a ciência oficial descobriu e vem descobrindo é conhecimento verdadeiro, porém incompleto sem a contraparte das descobertas intuitivas das ciências sagradas tradicionais. Todas as descobertas científicas modernas são analogamente falando como um “filme negativo” que necessita ser revelado pela sensibilidade de cada indivíduo para se transformar numa imagem nítida e inconfundível. Assim, quando as duas ciências (oficial e sagrada) se integrarem na consciência individual [pessoal] de cada ser humano as relações humanas se tornarão equilibradas e harmoniosas produzindo um ambiente altamente energético em evolução. Urge, pois que nos esforcemos na realização dessa tarefa suprema de unir a ação de “vigiar” (participar/investigar) com a ação de “orar” (contemplar/meditar), conforme havia prescrito o mestre Jesus Cristo (e que praticamente todos os grandes cientistas se apoiaram, inclusive Einstein). A aproximação com a cultura oriental tradicional é vital e imprescindível para o resgate dos métodos de desenvolvimento da sensibilidade humana. Deixemos o “orgulho científico” de lado e busquemos com humildade a essência desse método ou caminho de realização das ciências sagradas tradicionais (a ioga é um exemplo). Não temos nada a perder, pois sem nenhuma sombra de dúvida o que iremos revelar é algo de profunda beleza e verdade interior. A sabedoria maior está dentro de nós, mas para se chegar a ela faz-se necessário um esforço ou trabalho de transformação (ou revisão) do ego do próprio indivíduo investigador. Nenhum método racional irá produzir um processo de energização que liberte e integre o homem. A liberdade (e a integração) é uma transcendência da própria razão. E começa na intuição. AS ESCOLAS E UNIVERSIDADES MATERIAIS E ESPIRITUAIS: O PODER DAS TÉCNICAS E DAS DISCIPLINAS NOS CONTEXTOS MATERIAL E ESPIRITUAL – A GRADUAÇÃO, O MESTRADO E O DOUTORADO MATERIAL E ESPIRITUAL Aqui no Brasil somos educados de acordo com a cultura e o modo de organização social do Estado. Em outras palavras, nossos pais nos orientam conforme a orientação que receberam de seus pais também. E raras vezes nos questionamos o que recebemos desde o berço até a hora final de partir desse plano e ir para um lugar “melhor” além dessa vida concreta e objetiva. Eu tive a sorte de ser criado numa família cristã católica. E quando ainda meninos nós fomos orientados pela nossa segunda madrasta para o lado do espiritismo (a entidade era Vovó Catarina). De maneira que, de um lado recebemos um conjunto de conhecimentos formais implementados pelo Estado Federativo e de outro de acordo com as crenças de nosso pai e madrasta. Então, de um lado a vida material normal de qualquer cidadão brasileiro, e de outro lado a questão espiritual da igreja católica e do espiritismo experienciada mensalmente na incorporação mediúnica da minha madrasta (Dona Maria). Então, a partir dos meus 34 anos a minha vida espiritual ganhou uma outra perspectiva, ou seja, saltei de classe de aprendizagem espiritual. A vida espiritual não é tão diferente da vida material! Na vida material brasileira a criança começa (principalmente no Sul e Sudeste) no pré-escolar ou “jardim de infância”. Em seguida, com mais idade começa o básico, depois vem o fundamental, em seguida o ensino médio que prepara o estudante para entrar (após um concurso chamado de vestibular) na universidade. Esse último estágio o aluno (após ter passado por diversas provas de avaliação) ele entra na graduação e escolhe a profissão que lhe convier de acordo com seu gosto e também de acordo com sua pontuação dentro de uma escala (no caso das instituições de ensino superior públicas). Após quatro ou seis anos no máximo ele termina esse estágio e pode se candidatar a um estágio de aprendizagem superior: o mestrado. Uma vez feito o mestrado, o aluno pode se candidatar ao doutorado. Em cada estágio existe um rigor e exigência maior do aluno. E na vida espiritual? Antes de falar de como se processa o aprendizado espiritual, é importante ressaltar que em qualquer estágio de aprendizagem são necessárias a aquisição de habilidades específicas e méritos ou competências. Essas habilidades e méritos exigem duas qualidades essenciais tanto na vida material quanto na vida espiritual: aquisição de técnicas e competência nas disciplinas. No plano de aprendizagem material a maior titulação é o doutorado e no plano espiritual é o estágio de consciência do Amor Divino. Nesse sentido, o Amor Divino é o doutorado no plano espiritual. Então, são raros aqueles que conseguem alcançar o estágio mais elevado tanto no plano material quanto no plano espiritual: doutorado. O mestrado no plano espiritual (uma hipótese minha!) é o estágio permanente na consciência intuitiva. E a graduação espiritual é a espiritualidade incorporativa (aquela etapa espiritual em que o sujeito empresta seu corpo e sua consciência a uma entidade do plano espiritual superior ao plano material). Tanto no plano material quanto no plano espiritual os méritos (ou competências) e habilidades são conquistadas na relação entre as técnicas e as disciplinas aprendidas e experimentadas. Eu confesso que em 1988 cheguei com certeza ao doutorado espiritual do Amor Divino. Hoje, estou no mestrado porque larguei de mão por vários anos as técnicas e as disciplinas necessárias para me manter no estágio do Amor Divino (o doutorado espiritual). Então, como quero retornar de novo ao doutorado espiritual tenho que me disciplinar e utilizar as técnicas que aprendi em 1988. Nada acontece por acaso! Eu passei por algumas escolas espirituais e materiais (no plano material conquistei também o doutorado em 1998 na COPPE/UFRJ no Rio de Janeiro – Brasil), e assim posso falar desse assunto sem receio de errar. Tanto no plano material quanto no plano espiritual existem estágios de aprendizagem e provas para sermos avaliados. Eu vou contar duas histórias de avaliação espiritual pelas quais passei no Rio de Janeiro. A primeira foi na IEVE (Irmandade Espiritualista (é diferente de espírita) Verdade Eterna) em 1988, quando uma entidade me passou uma mensagem dizendo: “Bernardo, você precisa fazer três coisas na vida: a) estudar muito de forma diversificada; b) você precisa fazer caridade; c) você precisa trabalhar espiritualmente aqui na IEVE”. Esse fato ocorreu no mês de julho de 1988. A IEVE (que hoje está localizada no bairro da Praça da Bandeira – Rio de Janeiro) é uma espécie de escola e hospital espiritual. Naquela época de 1988 (hoje não sei mais como funciona!) para se trabalhar como médium (que significa estar no meio entre o mundo material e o espiritual) era exigido de qualquer um que fizesse um ano de aprendizado espiritual. Em outras palavras, para trabalhar como médium precisava aprender as técnicas e disciplinas espirituais da IEVE (é uma instituição espiritualista diferente das instituições espíritas kardecistas). E lá, na IEVE, 99 por cento dos médiuns eram médiuns intuitivos (da linha oriental), e apenas um deles era médium incorporativo (linha brasileira). E qual é a diferença entre um médium incorporativo e um médium intuitivo? A diferença é significativa porque enquanto o médium incorporativo fica totalmente inconsciente, o médium intuitivo ao contrário fica totalmente consciente. O médium intuitivo orienta os pacientes espirituais servindo como um canal ou meio para os mestres espirituais invisíveis (para quem não tem a vidência desenvolvida) se manifestarem e assim repassarem a sabedoria dos mestres espirituais superiores. Todas as grandes descobertas, disse uma vez Einstein, foram realizadas pela intuição. E somente as pessoas videntes evoluídas espiritualmente conseguem ver esses mestres espirituais. Então, o que aconteceu de extraordinário naquela época (1988)? Eu fui conversar com o coordenador e proprietário da IEVE sobre o que a entidade havia me pedido: trabalhar na IEVE – já! O coordenador me disse : “Você não pode começar agora porque estamos no meio do ano e o curso para a formação de novos médiuns já começou em janeiro e só vai terminar em Dezembro. Você terá que esperar o início do ano que vem para iniciar o curso e começar a trabalhar no final de dezembro do ano que vem (1989)”. Eu decidi conversar com a entidade e assim marquei (e escolhi também falar com essa entidade específica) uma entrevista no dia em que a entidade se incorporava numa mulher. Então, no dia marcado por volta das 19 horas eu fiquei aguardando a minha hora de conversar com a entidade. E quando fui chamado eu sentei numa cadeira e a entidade me perguntou: “O que você tem para falar comigo?”. Eu respondi: “O coordenador disse que eu não posso começar agora como médium da IEVE porque o curso de formação de médiuns está no meio do ano...eu tenho que esperar o final do ano que vem”. A entidade (um homem muito conhecido pelos espíritas kardecistas e pelo famoso médium brasileiro Chico Xavier) incorporada numa mulher disse para um outro médium ao nosso lado: “Chame o coordenador agora porque preciso falar com ele”. O coordenador veio e escutou a entidade falar: “Esse rapaz não precisa passar por nenhum curso de formação de médiuns, ele já é um médium pronto (graduado), pode colocar ele para trabalhar logo”. Na segunda semana seguinte eu estava sentado na plateia quando senti que o coordenador me olhava de longe de forma muito estranha. Em dado momento ele fez um sinal com a mão direita para ir ao encontro dele. Ao chegar bem perto do coordenador, ele me disse: “se junte a esse grupo aqui ao lado e solicite orientação para aprender com eles como se comportar espiritualmente diante de um paciente e como utilizar as mãos e distância do paciente”. Eu respondi dizendo: “Eu não vim com a roupa apropriada (a roupa deveria ser toda branca...e eu estava de calça jeans e camisa de mangas grandes enroladas no braço) e sem o lenço no pescoço (cada médium tinha uma cor do lenço de acordo com o seu grau de espiritualidade alcançada, p. ex.: verde, amarelo, branco (era o primeiro grau), rosa etc)). Então, comecei assim o meu primeiro dia de médium, e confesso que senti uma energia muito gostosa descendo da minha cabeça em direção as minhas duas mãos (ver livro Mãos de Luz..a referência bibliográfica está no final desse texto). O segundo caso interessante quanto a avaliação feita sobre a minha espiritualidade aconteceu por volta de 1998 quando eu terminava o meu doutorado. Eu fui convidado por uma tia de uma amiga da universidade para participar de sessão espírita. O que é uma sessão espírita? “COMO É UMA SESSÃO ESPÍRITA http://www.partidaechegada.com/2007/09/como-uma-sesso-esprita.html Por Marina Motomura Edição: Lauro Henriques Jr. Não existe uma regra geral que oriente a realização de uma sessão espírita. Elas costumam ser voltadas para um fim específico, como livrar uma pessoa do consumo de drogas ou da presença de um espírito indesejado. “O Espiritismo não tem nenhum tipo de ritual nem adota nenhuma fórmula”, diz Wlademir Lisso, diretor do departamento de Assistência Espiritual da Federação Espírita do Estado de São Paulo. No entanto, alguns personagens estão presentes em todas as sessões espíritas: o doutrinador, que orienta a realização da sessão; os médiuns, que dão passes e fazem comunicações mediúnicas (ligações entre os espíritos encarnados – vivos – e os desencarnados – mortos); e os fiéis. O cenário onde ocorrem as sessões também costuma ter características próprias. Nas salas dos centros espíritas, estão dispostas cadeiras em círculos ou fileiras e uma mesa coberta com toalha branca, sobre a qual ficam um livro espírita, um jarro com água e um aparelho de som que costuma tocar músicas suaves, tudo iluminado sobriamente. As sessões são abertas por uma prece feita pelo doutrinador, que pede proteção aos espíritos de luz, seguida da leitura de trechos de livros espíritas ou da Bíblia e da vibração (concentração em pensamentos positivos). Uma nova prece agradece os espíritos e encerra a sessão. Em seguida, os médiuns dão passes nos fiéis. A água do jarro, que foi transformada pelos bons espíritos durante a vibração, pode ser bebida pelos fiéis após a sessão ou levada para casa em garrafas. “O procedimento não é igual de centro para centro. Ao contrário do que se imagina, não é em toda sessão que os médiuns recebem espíritos”, afirma a antropóloga Ceres de Carvalho Medina, da PUC de São Paulo. Nem mesmo as preces feitas na abertura e encerramento das sessões são as mesmas. “Apesar de usar o Pai-Nosso do Cristianismo, os espíritas não fazem preces formais ou escritas”, diz ela. A especialização das sessões segue os dois dos princípios básicos do Espiritismo: estudo e mediunidade. As sessões de estudo servem para interiorizar a doutrina espírita e incluem leitura, exposição de textos, debates, palestras e produção de artigos. “O Espiritismo é uma religião letrada, em que há valorização do estudo”, afirma a antropóloga Maria Laura de Castro Cavalcanti, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Prova disso é a preparação que os médiuns devem fazer antes de começar a atender os fiéis. “Nos centros mais rigorosos, eles fazem cursos de desenvolvimento mediúnico que podem durar até quatro anos”, diz Ceres. A mais importante entre as sessões mediúnicas é a de desobsessão, em que o médium tenta tirar o domínio de um espírito sobre a pessoa. Na Federação Espírita de São Paulo, existem sessões específicas para atendimento de portadores do vírus HIV, usuários de drogas e pessoas com tendência ao suicídio. Há ainda sessões para cura de doenças e de psicografia de mensagens enviadas por espíritos. Texto publicado no Especial 150 anos do Espiritismo - Volume 1 (pág. 8) - Seção "Questões d'além vida", do Almanque Abril, da Editora Abril.”. Então, voltando ao assunto do convite feito pela tia da minha amiga, eu fui com ela. E lá chegando percebi que era uma casa comum e na sala da casa haviam várias pessoas em volta de uma mesa coberta de pano branco. O coordenador do grupo fez uma oração e depois pediu que cada um dos presentes ali, definissem o que era “COMPAIXÃO”. E quando chegou a minha vez pedi para não falar, mas com a insistência do coordenador falei uns poucos minutos. Na semana seguinte a esse fato, a tia da minha amiga ligou para mim na universidade e disse: “Bernardo, o coordenador daquele espaço espiritual mandou-lhe dizer que você não precisa mais frequentar aquele espaço espiritual porque na avaliação dele aquele lugar era um “jardim de infância” espiritual para você, e que eu estava muito evoluído”, ou seja, eu nada iria aprender além do que já sabia e muito mais. Eu sei que ainda há muita confusão e ignorância a respeito dos caminhos espirituais. E são vários! Cabe a cada um escolher a melhor escola ou doutrina para se orientar e seguir evoluindo espiritualmente também (e não apenas materialmente!). Na minha biblioteca particular (que tinha uns quinhentos livros!!) que deixei para trás no Ceará (quando voltei para o Rio de Janeiro para me tratar de um câncer de intestino) eu tinha um livro cujo título era “ISMO”. E aprendi nesse livro que essa palavra significa escola ou doutrina (p.ex.: capitalismo, socialismo, comunismo, hinduísmo, budismo, cristianismo, mercantilismo, etc.). E na Internet temos esse significado: “ISMO http://pt.wikipedia.org/wiki/Ismo Ismo ou Ismos podem referir-se a: • Anexo:Lista de prefixos e radicais gregos e latinos - "ismo", sufixo de origem grega que exprime a ideia de fenômeno linguístico, sistema político, religião, doença, esporte, ideologia etc.”. Nesse sentido, podemos perceber que se torna problemático encontrar a escola ou doutrina que devemos escolher tanto no plano material quanto espiritual. A escolha é de responsabilidade de cada um. As consequências somente saberemos no futuro. E essa escolha se faz necessário porque ninguém é uma ilha de sabedoria própria. É claro que somos dotados de intuição, mas mesmo assim a disciplina da intuição também depende das técnicas que empregamos para alcançá-la, pois nada vem de graça para ninguém. E se a pessoa não planta como é que ela vai colher o que não se plantou?...é uma lei cósmica! Resumindo, somente aprendemos quando nos disciplinamos para alcançar um objetivo, seja ele no plano material-profissional ou espiritual-ontológico – é claro que tem exceções porque existem crianças que nascem dotadas de uma sabedoria incomum! A VISÃO DO SER INTEGRAL: O NÚCLEO DE CIÊNCIA, ESPIRITUALIDADE E FILOSOFIA (NECEF) DA URCA (UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI – WWW.URCA.BR) Vivemos atualmente um momento extremamente difícil: a descrença na política partidária, a incerteza de uma vida saudável e sustentável, a percepção do crescimento e da proximidade da violência, a insegurança da economia mundial que se reflete na economia nacional e regional e assim por diante. Faz-se necessário apontarmos e questionarmos a origem do “problema do mundo”: por que a natureza humana não se torna consciente de sua realidade e toma as rédeas de seu destino feliz? Esse texto é uma contribuição simples para uma questão humana complexa e caótica. Mas, mesmo assim penso que se tenho alguma coisa a dizer – devo dizer e não me preocupar com as críticas daqueles que se acham donos da verdade, e que pouco contribuem efetivamente para esclarecer os nossos passos no Caminho da Visão Ampla do Mundo e do Ser. Eu parto da premissa que o mundo somente pode ser entendido quando de fato compreendermos como funciona o mecanismo complexo e multidimensional de captação e assimilação da natureza humana. Ou seja, o que chamamos de “problema do mundo” em verdade é um problema e uma criação do ser. E se quisermos vencer o desafio da vida teremos que compreender como se estrutura e se organiza o processo de tomada de consciência em cada ser humano. A psicologia e a parapsicologia nos ajudaram e continuam nos ajudando a respeito das dimensões sutis da psique e suas variações psicológicas. Nenhum conhecimento deve ser descartado em seu todo porque cada um deles carrega uma parcela de verdade. A minha contribuição diz respeito às energias e os níveis de consciência sutis que existem latentes em cada estrutura humana. Creio, que a medicina moderna tanto quanto a psicologia e a parapsicologia devem se associar a outros modos de perceber a realidade como, por exemplo, a visão mística-metafísica dos orientais (budistas, hinduístas etc). A ponte entre essas duas perspectivas - ocidental e oriental – pode ser feita pela nova abordagem quântica. Todo esforço deve ser feito (e de certa forma vem sendo feita em várias universidades no mundo inteiro) para criar uma nova abordagem integral do homem. Posso citar cientistas famosos que estão realizando pesquisas importantes no intuito de revelar a natureza mais profunda do ser em termos de padrões de energia sutil e níveis alterados e metafísicos (supra-racionais) da consciência humana, por exemplo: (Físico) Fritjof Capra (livros: Tao da Física e Ponto de Mutação), (Física da NASA) Barbara Ann Brennan (livro: Mãos de Luz), (Médico) Richard Gerber (livro: Medicina Vibracional), (Médico) Deepak Chopra (livros: As sete Leis Espirituais do Sucesso e Conexão Saúde). Assim, é no avanço a ser conquistado no domínio multidimensional da natureza humana que poderemos compreender como estamos criando um mundo tão caótico e instável em seu aspecto ético e energético. Pois tudo que realizamos ao pensar, sentir ou desejar criamos padrões de energia que oscilam de espectro variando do extremo mais positivo ao mais negativo. Esses espectros estão relacionados aos variados níveis de consciência que podemos experimentar desde o instintivo (mais negativo) ao intuitivo superior (o amoroso – mais positivo). Isso implica dizer que a natureza humana pode experimentar estados de consciência-energia que variam desde o estado instintivo animal da violência humana desordenada (por isso temos uma tendência animal latente) até o estado intuitivo-amoroso dos santos e mestres espirituais. A educação e a cultura podem reforçar as duas tendências em função dos valores e conhecimentos que propagam no meio ambiente humano social. O que transmitimos semeamos, e o que semeamos colhemos depois em forma de graça ou desgraça, ordem ou desordem, luz ou escuridão, dor ou amor – não existe acaso! Nesse sentido, um grupo de professores, do Departamento de Ciências Sociais da URCA (Ceará – Brasil), sensibilizados por essa questão urgente criou em novembro de 2006 o NECEF (Núcleo de Estudo sobre Ciência, Espiritualidade e Filosofia) com o objetivo de produzir conhecimentos que venham de fato contribuir para o esclarecimento efetivo da natureza e condição humana a partir da perspectiva holística e multidisciplinar. Senhor, Eu sei que Tu me Sondas (música religiosa brasileira http://letras.mus.br/padre-marcelo-rossi/66350/ ). Bonita!!!!!!!!!!!!!!!!! Senhor, Eu sei que tu me sondas Sei também que me conheces Se me assento ou me levanto Conheces meus pensamentos Quer deitado ou quer andando Sabes todos os meus passos E antes que haja em mim palavras Sei que em tudo me conheces Senhor, eu sei que tu me sondas (4 vezes) Refrão Deus, tu me cercaste em volta Tuas mãos em mim repousam Tal ciência, é grandiosa Não alcanço de tão alta Se eu subo até o céu Sei que ali também te encontro Se no abismo está minh'alma Sei que aí também me amas Senhor, eu sei que tu me sondas (4 vezes) Refrão Senhor, eu sei que tu me amas (4 vezes) Refrão Sugiro que assistam seis vídeos na Internet: “Quem somos nós? (baseado na física quântica...ver link http://www.youtube.com/watch?v=WDXFRvbe2VY)”, “I AM” (Sobre Tom Shadyac) , “As Sete leis Espirituais do Sucesso – de Deepak Chopra”, “O Ponto de Mutação – baseado no livro de Fritjof Capra ”, “Conversando com Deus” – baseado no livro publicado por Neale Donald Walsch ... Conversando com Deus (título original em inglês: Conversations with God) é uma série de três livros publicada por Neale Donald Walsch, que afirma ter sido inspirado diretamente por Deus em seus escritos. Cada livro é escrito como um diálogo no qual Walsch faz perguntas e "Deus" as responde. Walsch afirma ainda que não se trata de canalizações, mas de inspirações divinas. Em 2006, um filme foi lançado sobre a história do autor e seus livros... Ver link http://pt.wikipedia.org/wiki/Conversando_com_Deus), “A Unidade das Religiões: O Amor Universal – no site da Organização Sri Sathya Sai Baba do Brasil”. Livros recomendados: “Mãos de Luz – de Barbara Ann Brennan, editora Pensamento”, “Medicina Vibracional – de Richard Gerber, editora Cultrix”, “Seu EU Sagrado – Dr. Wayne Dyer, Editora Nova Era”, “O Fluir do Amor Divino: Prema Vahini – Publicado por: Fundação Bhagavan Sri Sathya Sai Baba do Brasil”. Namastê! Prof. Bernardo Melgaço da Silva – pensador livre holístico-transcendental: filósofo (praticante), cientista e espiritualista – Professor Universitário Aposentado da URCA (Universidade Regional do Cariri –CE). e-mail: bernardomelgaco@gmail.com Facebook: Bernardo Melgaço da Silva/ Educação Para o Terceiro Milênio bernardomelgaco.blogspot.com Nota: Em 1992 e 1998 fiz dois trabalhos científicos: dissertação de mestrado e tese de doutorado respectivamente. E nesses dois trabalhos, que tem uma cópia de cada um na Universidade Federal do Rio de Janeiro (na biblioteca do Cento de Tecnologia –CT - Universidade Federal do Rio de Janeiro - Brasil), procurei mostrar (“explicar cientificamente”) o Caminho do Amor Divino que fiz em 1988. E quem desejar uma cópia dos meus trabalhos científicos envie um e-mail (eu tenho eles no formato Word) para mim, pois terei o maior prazer do mundo de compartilhar minhas pesquisas acadêmicas na UFRJ/COPPE. Namastê...obrigado!

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