por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



domingo, 22 de janeiro de 2012

Leonel Brizola



Leonel de Moura Brizola (Carazinho, 22 de janeiro de 1922 — Rio de Janeiro, 21 de junho de 2004) foi um político brasileiro.

Lançado na vida pública por Getúlio Vargas, foi o único político eleito pelo povo para governar dois estados diferentes (Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro) em toda a História do Brasil. Exerceu também a presidência de honra da Internacional Socialista.

Nascido no vilarejo de Cruzinha, hoje interior de Carazinho, então pertencente ao município de Passo Fundo, era filho de camponeses migrados de Sorocaba. Batizado como Itagiba de Moura Brizola, cedo adotou o nome de um líder maragato da Revolução de 1923, Leonel Rocha.

Foi prefeito de Porto Alegre, deputado estadual e governador do Rio Grande do Sul, deputado federal pelo Rio Grande do Sul e pelo extinto estado da Guanabara, e duas vezes governador do Rio de Janeiro.

Sua influência política no Brasil durou aproximadamente cinquenta anos, inclusive enquanto exilado pelo Golpe de 1964, contra o qual foi um dos líderes da resistência.

Por duas vezes foi candidato a presidente do Brasil pelo PDT, partido que fundou em 1980, não conseguindo ser eleito. Morreu aos 82 anos de idade, vitimado por problemas cardíacos.

wikipédia

2 comentários:

José de Arimatéa dos Santos disse...

Leonel Brizola foi um dos poucos políticos de expressão que teve uma preocupação com a educação pública brasileira. Tive a oportunidade de vê-lo em campanha a presidência da República em 1989 lá na praça Pe Cícero em Juazeiro do Norte. Nunca votei nele,mas admirava por ser um político progressista e seu socialismo moreno. Grande engenheiro Leonel de Moura Brizola! Grande brasileiro!

socorro moreira disse...

Parei de votar em Brizola, quando ele deixou o Planeta.
O exemplo é vivo!

Abraços, Atimathéa.