Incompreendo a clara realidade
Coração apertado
corpo incomodado
O amor desapartado
escondido nas estrelas que não brilham
Noite dos escuros
do sono que não quer brincar
Estranha, estranho
Porto de tumultos
imaginários cantos
Fecho a porta de mim
e escondo a chave
por um momento
não desejo abrir-me
Quero a quietude do antigo vazio
quando o amor não chegou,
nem partiu.
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