Meu olhar é sedento
Estou à mercê dos ventos ,
sem proventos.
Em todas as minhas encarnações
trabalhei os números...
Quero a redenção
Haverá tempo ?
Quem sabe eu furo o ciclo?
Pego carona na cauda dos poetas ,
e vou parar no céu que imagino :
Poesia , música, e um cineminha !
(socorro moreira)
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