ASPIRAÇÃO
Aspiro ao sublime
os cavalos, as vacas, os bezerros ao sol
com gratidão e maravilhamento
O que eu queria mesmo era ver Deus
por enquanto me contento com o sol
a água nas cascatas nos rios na torneira
por enquanto vejo as luzes da cidade
acesas neste momento
e pulsando como um pulmão.
É tão bela a vida que me calo
já disse que vi meu pai e basta
hoje digo que vi meu filho e basta.
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Um comentário:
A beleza da natareza é suficiente para um poeta que vive a resporar-lhe , na trancendência da mensagem poética.
Imagens lindas ....Sempre !
Versos infinitamente belos.
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