O STF E O “IMBUANCEIRO” DO PLANALTO – José Nílton Mariano Saraiva
Queiram ou não admitir “Suas Excelências” togadas com assento no Supremo Tribunal Federal, na história da República Federativa do Brasil ficará registrado “ad aeternum” que foi a comprovada “inação” dos membros daquela egrégia corte que acabou nos deixando como legado a ascensão do “imbuanceiro” incompetente que hoje está Presidente da República (num dos momentos mais críticos vivenciados por nosso país).
Afinal, se “Suas Excelências” togadas tivessem cumprido minimamente com o seu honroso papel de “guardiões” da Constituição Federal, legalmente e sem nenhuma contestação teriam obstado no nascedouro o festival de cabeludas irregularidades perpetradas pela quadrilha de Curitiba, então chefiada pelo juiz de piso Sérgio Moro, cuja resultante maior é essa excrescência que hoje envergonha a todos os brasileiros (o Bozo).
E, no entanto, ao não só dar guarida a uma operação eivada de irregularidades (Lava Jato) como por chancelar quase que "in totum" tudo o que de Curitiba se originava (com medo da reação popular que houvera sido cooptada por um mídia desonesta), os integrantes do Supremo Tribunal Federal acabaram por inflar o ego daquele juiz provinciano.
Provinciano, mas ousado, e que comprovadamente influiu de forma decisiva nos destinos da própria nação ao utilizar-se do artifício jurídico LAWFARE (guerra jurídica para atingir determinados objetivos) cujo lance maior foi a perseguição implacável e a posterior prisão do então líder das pesquisas da eleição presidencial, Lula da Silva, mesmo que nenhuma prova contra ele houvesse (apenas presunções e convicções, fajutas, como restou comprovado a posteriori).
Foi então, no rastro desse itinerário fraudulento, que o desastre aconteceu: ajudado por um suposto atentado que convenientemente o impediu de participar dos debates decisivos, ascendeu à Presidência da República um despreparado e incompetente deputado do baixo clero da Câmara Federal, ligado a milicianos, entusiasta da tortura e, no passado, expulso do exército por insubordinação e má conduta.
Empossado, de lá até aqui sua “diversão predileta”, no dia-a-dia, parece ser a “imbuança”, a provocação, a mentira, o exercício bruto da ignorância em todo o seu esplendor, a autocracia, enfim, não respeitando quem quer que seja (conforme nos mostra o vídeo da reunião ministerial de 22.04.21, quando, entre gritos e impropérios os mais chulos e deprimentes, se dirige a todos, inclusive aos milicos-mercenários que fazem parte do seu governo; algo assustador e repleto de ameaças).
Atualmente, suspeito potencial de participar de “esquemas” no uso da compra de vacinas para o enfrentamento do estado pandêmico que atravessamos (um crime hediondo, já que lida com a vida de milhões) e em queda corrosiva nas pesquisas alusivas à eleição presidencial do próximo ano, o “premiado” da vez para os seus coices e diatribes é o próprio Supremo Tribunal Federal (a Justiça Eleitoral e o Poder Judiciário, também).
Assim, objetivando, desde já, inviabilizar as eleições do próximo ano (já que antevê uma derrota avassaladora e monumental) insinuou serem suspeitas as urnas eletrônicas (através das quais ele e os filhos-numerais foram eleitos em diversas oportunidades, lembremo-nos) anunciou com estardalhaço que em determinada data apresentaria provas de fraudes ocorridas em eleições passadas (chegado o dia anunciado e sem mais poder fugir do que prometera, com a cara mais lisa do mundo afirmou não ter provas mas apenas suspeitas).
Fato é que, como os “crimes de responsabilidade” praticados por essa figura asquerosa são tantos e tão facilmente detectáveis, não é possível que o Supremo Tribunal Federal (cuja honradez dos seus integrantes foi claramente atingida) não tome uma medida mais drástica com relação ao “imbuanceiro" do planalto.
Já passou do tempo, definitivamente.
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