por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



domingo, 5 de abril de 2015

"RATIFICAÇÃO" - José Nilton Mariano Saraiva

Na edição de hoje da “Folha de São Paulo” o competente jornalista Jânio de Freitas RATIFICA - à sua maneira; evidentemente - aquilo que já havíamos comentado ontem na postagem "A Petrobras e o Pragmatismo Chinês" no tocante ao sucesso do pré-sal; à campanha negativa contra a Petrobras por parte de maus brasileiros e; paradoxalmente; o apoio e estímulo incondicionais por parte dos “pragmáticos” chineses. Confira abaixo.
(Obs: estamos sem a vírgula; daí o uso do ponto e vírgula)

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De olho no óleo, por Janio de Freitas - (Folha de São Paulo – 05.04.15)

A pressão para que seja retirada da Petrobras a exclusividade como operadora dos poços no pré-sal começa a aumentar e, em breve, deverá ser muito forte. Interesses estraula)ngeiros e brasileiros convergem nesse sentido, excitados pela simultânea comprovação de êxito na exploração do pré-sal e enfraquecimento da empresa, com perda de força política e de apoio público. Mas o objetivo final da ofensiva é que a Petrobras deixe de ter participação societária (mínima de 30%) nas concessionárias dos poços por ela operados.
Como o repórter Pedro Soares já relatou na Folha, a Petrobras está extraindo muito mais do que os 15 mil barris diários por poço, previstos nos estudos de 2010. A média da produção diária é de 25 mil barris em cada um dos 17 poços nos campos Lula e Sapinhoá, na Bacia de Santos (de São Paulo ao Espírito Santos). Perto de 70% mais.
Não é à toa que, se a Petrobras perde a confiança de brasileiros, ganha a da China, que a meio da semana concedeu-lhe US$ 3,5 bilhões em empréstimo com as estimulantes condições do seu Banco de Desenvolvimento.

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