Não tenho palavras para expressar a minha dor. Mais de dois anos lutando juntos, procurando dias melhores para a sua saúde, e para manter um sonho vivo de liberdade, de dignidade, e de esperança na sua luta em defesa da Natureza, do Crato,da Universidade "URCA", do Geopark, e dos moradores que habitavam as suas terras, para que cada um tivesse o direito de receber o seu quinhão no lugar onde habitavam.
Partiu sem conseguir realizar seu grande sonho, o de escrever um livro narrando a luta do quilombo da Palmeira, onde seu pai travou uma grande luta com os quilombolas. Queria fazer justiça ao movimento, narrando os pormenores, com isenção.
Estará com Deus, reinvidicando pelos mais fracos.
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