Ai, estes dias de chuva...
Inventam saudades esquecidas
Inventam comida quentinha
Inventam preguiça e cochilo
Ai, esta chuva teimosa ...
Que não seca o lençol
Que me deixa na cama
Querendo outra vida
Que esconde meu sol
Que adia a visita
Ai, esta vida sozinha ...
Sem hora marcada
Um violão intimista
repousa calado
No vazio da espera
meu sonho envelhece
Ais, são tantas as noites...
Esquecem o bilhete
no bolso amassado
Eu quero que voltem
sonolentas, as madrugadas
Serenata e mistério
na tua chegada.
2 comentários:
Socorro, amo chuva, mas a que tem caído por aqui, ta deixando uma certa tristeza, embora esperemos que ela mude, e quem sabe virá assim como a tua, com esta alegria.
Um grande abraço, pingando de chuva, rsrsr.
Rose
Alegria?
Nem tanto...
Um certo medo, eu diria.
Estava agora vendo o JN. Muito estrago, não?
Abraços.
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