A história da xilogravura do nordeste brasileiro passa por Walderedo Gonçalves. A memória curta e tacanha não consegue alcançar a grandeza da beleza de sua forma íntima de xilogravar. Repito para os desavisados: "A história da xilogravura Nordestina passa inevitavelmente por Walderedo Gonçalves". Não aceita? Pergunte para o Stênio de Diniz, ou mesmo para os xilogravuristas como Carlos Henrique ou Maecio! Eles são sabedores da escola formadora da xilo em nossa região: -Dê-me uma caixa de fósforo e alguns palitos, e eu abrirei as portas e os cofres do paraíso!
Ulisses Germano
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