São Paulo, 27.03.2009
Verônica, quero te dar outro presente.
Não igual àquele. Diferente, consistente...
Uma mistura de terra e de semente
que faz coisas boas brotar na gente.
Minha dádiva para ti é somente
um poema que começou tímido, latente,
pareceu morrer mas, de repente,
vigou com força e agora existe.
É para ti, minha amiga, eternamente
um símbolo do nosso laço, passado e presente.
Servirá para amenizar a saudade dolente
e para reviver momentos belos e marcantes.
Por fim, um mimo escrito carinhosamente
do fundo do meu íntimo sobrevivente
das mazelas que meu peito sente
por causa da distância que separa a gente.
Um comentário:
Luiz,
Por tanta sensibilidade e carinho, meu abraço comovido!
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