por Vera Barbosa
Dor de cotovelo, com estilo, é outro papo! Sofrer com elegância faz toda a diferença. Letras densas e doídas, com uma pitada de charme da voz que mais se gosta de ouvir na vida, são alento para a alma. E, quando arranjos se modernizam e têm o tom vibrante e a entrega da intérprete, a lágrima vira festa! Noutro momento, o palco transforma-se em cabaré e a vontade é rasgar-se todo por dentro, afogando-se num copo de cachaça. Aí, é quando a gente se sente lá, com Lupi, em um de seus momentos de profunda mágoa - e o choro é incontido. Vou brigar com ela! Vingança? Nunca, isso é Loucura! Gal Costa e músicos brindaram-nos com momentos de raro prazer, o prazer da dor de amor. E, nesse contraditório, é que a gente entende que a Felicidade é breve. Mas existe.
Ela disse-me assim Gal Costa canta Lupicinio Rodrigues HSBC São Paulo - 08/05/15 |
De Camarote! |
Um comentário:
Bela colaboração, Vera Barbosa!
Amei!
Bjs
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