Fiquei triste com a partida repentina da esposa do meu amigo Flaviano Callou. Ele faz parte do grupo de músicos que toca aos domingos, na garagem da Rua Pedro II.
Às vezes pedia-lhe para tocar e cantar a valsa Célia, de Augusto Calheiros, que o meu pai tanto gostava, e são raros os músicos que a conhecem. Claro que ele a conhecia!
Como a maioria das valsas , ela tem um toque de nostalgia. Um sentimento presente, nestes dias de luto.
Que a música nos salve das dores das perdas e nos faça reencontrar forças pra , apesar da saudade, voltar a sorrir.
Às vezes pedia-lhe para tocar e cantar a valsa Célia, de Augusto Calheiros, que o meu pai tanto gostava, e são raros os músicos que a conhecem. Claro que ele a conhecia!
Como a maioria das valsas , ela tem um toque de nostalgia. Um sentimento presente, nestes dias de luto.
Que a música nos salve das dores das perdas e nos faça reencontrar forças pra , apesar da saudade, voltar a sorrir.
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