Em meio a tantos tumultos ,que inauguraram os primeiros dias de 2015, eu resisto em abrir a porta da poesia. Encontro o alívio de me sentir só, e desacompanhada. Anulo a vontade de cantar meus versos. Eles ficam enovelados, sem desejos, sem espaços. A zona de silêncio teima em ampliar seu tempo. O sono me chama e os sonhos se afastam. Mas tudo passa...Novas notícias nos surpreenderão. Novos sentimentos entrarão em nossas vidas pra abrasá-las, sem afetar a paz consolidada.
Não sei escrever a dor. Ela é silenciosa e gagueja demais pra ser compreendida.
Quero a luz de todos os sóis para clarear a negritude do mundo !
Meu vale é verde.Isso me deprime, e ao mesmo tempo me conforta.
O que fazer? Esperar o que?
Estou â disposição do universo!
Saudades das nossas alegrias!
Não sei escrever a dor. Ela é silenciosa e gagueja demais pra ser compreendida.
Quero a luz de todos os sóis para clarear a negritude do mundo !
Meu vale é verde.Isso me deprime, e ao mesmo tempo me conforta.
O que fazer? Esperar o que?
Estou â disposição do universo!
Saudades das nossas alegrias!
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