Tiago Araripe
sempre foi a maior vocação literária da minha geração. Era o que
escrevia melhor entre todos nós. A música terminou roubando-o para suas
hostes. O show foi super legal. A banda ótima e as sonoridades de Tiago
continuam na vanguarda, molhadas
da Lira Paulistana. Sua poesia, no entanto, sempre me pareceu o ponto
mais alto das suas músicas ( como sou mais ligado à literatura, talvez
seja suspeito), poeta conciso, com um humor leve e fino, úmido do
concretismo que vivenciou bem em Sampa com Décio Pignatari e muitos
outros. Ave !
Um comentário:
Valeu, José Flávio. Foi muito bom poder levar o show ao Cariri. Uma forma de pôr o pé (direito) na estrada abastecido de boas vibrações. Abraço!
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