Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.
Zè do Vale me fez lembrar do poeta Manuel Bandeira, que em muitos poemas louvou a estrela (a da amanhã, a toda alva brilhante, por isso Estrela Dalva; e a da tarde, vespertina,carregada de sensualidade nos versos do poeta Bandeira, a Vesper.)
3 comentários:
Nossa, que bonito!
Zè do Vale me fez lembrar do poeta Manuel Bandeira, que em muitos poemas louvou a estrela (a da amanhã, a toda alva brilhante, por isso Estrela Dalva; e a da tarde, vespertina,carregada de sensualidade nos versos do poeta Bandeira, a Vesper.)
Sim, só um uma estrofe do poema A Estrela, de Manuel Bandeira:
Eu quero a estrela da manhã
Onde está a estrela da manhã?
Meus amigos meus inimigos
Procurem a estrela da manha.
-Ele é assim, Stela!
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