por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



quinta-feira, 3 de maio de 2012

Por José do Vale


Stela tosada
Stela ausente da embarcação
Stela de verão
Stela ensombreada
Stela solta no firmamento

E por falar em solidão:

Stela vespertina
Stela matutina.

E precisa de algo mais?

3 comentários:

Stela disse...

Nossa, que bonito!

Zè do Vale me fez lembrar do poeta Manuel Bandeira, que em muitos poemas louvou a estrela (a da amanhã, a toda alva brilhante, por isso Estrela Dalva; e a da tarde, vespertina,carregada de sensualidade nos versos do poeta Bandeira, a Vesper.)

Stela disse...

Sim, só um uma estrofe do poema A Estrela, de Manuel Bandeira:

Eu quero a estrela da manhã
Onde está a estrela da manhã?
Meus amigos meus inimigos
Procurem a estrela da manha.

socorro moreira disse...

-Ele é assim, Stela!