QUAL O CONCEITO MODERNO SOBRE MODERNIDADE? |
Declaro meu amor a esta cidade
E como a fala é um texo em voz alta
Vou falar sério do que ainda falta
Pra'este amor ficar mais revigorado
Para que possa ser compartilhado
E expressado como amor maturado
Assim como o recreio das Escolas
São miniaturas da sociedade
Os prédios e praças de uma cidade
São as digitais que certifica
Identidade cultural que fica
Saudáveis saudades que a identifica!
A história sempre se repete, sempre!
Algumas, mais iguais que'as outras, ficam
Insistindo em dizer o que ensinam:
"-Retorno com uma roupa diferente
Para que os erros sejam visto de frente
E consertados consequentemente!
A Praça Siqueira Campos
É do povo! É do povo!
Como o ovo é do omelete
É assim que nasce o novo
Na História que se repete!
Sem fazer da razão uma arrogância
Este é meu ato político'amoroso
Não posso aceitar tanta discrepância
Não vejo no ufanismo nenhum gozo
Falo da Antropofagia Banguela
Da pobreza entalada na goela
E do Reino do Poder Orgulhoso
Gomez, Correinha, Mestre Aldenir
E os diletos Irmãos Anicetos
É certo, ninguém pode destruir
Na memória nunca estão quietos
Declaro para os devidos fins,
Não sou candidato a vereador
Nem sei em quem ainda vou votar!
O que sei é que quem governa-a-dor
Pode, quem sabe um dia, melhorar
É só saber que quem se comunica
Nunca, em tempo algum, se entrubica
Pode até ver elefante saltar!
Ulisses Germano
Crato-CE.
P.S.
Um comentário:
Eu conheci o Crato desse jeitinho.
Era lindo!
A gente perdeu!
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