
Porque não existe cobrança e não tem dia nem hora regularmente marcados. Acontece sem compromisso, sem vínculo "apaixonatício" e o amor sobrevive sem cercas. Quando os dois não querem que exista vínculos, e esse fator é bem trabalhado emocionalmente, o amor vai tramitar por um templo onde se contempla e se medita a liberdade e todas as suas vantagens. Todavia, as pessoas que experienciam esse tipo de relação, necessitam administrar a lacuna da inexistência da regularidade nos encontros em dias tidos como nobres, comemorativos e tal. Caso esse fator fique bem resolvido, a provisão e a qualidade do processo relacional serão maravilhosos e o sentimento fluirá livremente, tranquilamente. Portanto não implicará em sofrimento existencial. E para que o máximo de liberdade não implique em máximo de tédio, é necessário que se faça uma análise e avaliação de valores, da formação, dos conceitos e das preferências. Aonde quer que exista a paixão e o amor; e na circunstância em que ocorrer, o mundo seja mais agraciado por estes sentimentos especiais. (Transcendentais).
4 comentários:
Lidú, você é o máximo!
Beijos, querida!
Acredito que todo mundo sonha com uma relação desse tipo, mas poucos conseguem manter por muito tempo. A meu ver, é necessário uma boa dose de cumplicidade e bom humor.
Se, como você sugere, o máximo de liberdade não implicar em máximo de tédio, é tudo que se quer!
Muito sugestivo o seu texto.
Obrigada a Emilia e a Ângela pelos comentários.Beijos para as duas: Lidu.
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