Sábado é dia de bater pernas na rua.
A curiosidade é geral: em quanto tempo o centro da cidade ficará restaurado?
Ele já perdeu sua personalidade física, mas ganhará uma aparência aceitável?
Dizem que sim!
Volto sempre com alguma coisinha, na sacola de aposentada, mas a verdade é que o deslocamento até Juazeiro, pra resolver a maioria das nossas necessidades, faz-se necessário.
Nostalgicamente fico procurando o meu Crato do passado.
Sensação de pós-guerra. Baixas no campo físico e afetivo.
Mas a vida continua. Chuva do caju, manga e pequi. Roupas molhadas no varal, som na caixa, tênue esperança de felicidade, prazer apanhado no ar da vontade.
Ontem estivemos juntos (os sempre amigos). Institucionalizamos os saraus itinerantes.
Temos casas, incrustadas na Chapada,ou com cadeiras na calçada, onde a natureza ora é simplória, ora exuberante.
Estão de parabéns as organizadoras da noitada: Fabiana Teles e Polyanna Esmeraldo. Tudo na frescura da noite, e no aconchego do carinho.Benditas, meninas!
Eu fico desejando que o cotidiano seja aquela conversa engraçada, aquelas boas músicas, o bebericar e o beliscar natural.
A verdade é que estamos todos na parte externa dos bares, clubes, praças!
Bom demais escutar o canto latino de Salatiel; as mais novas composições do menestrel Abidoral, e as pulsações musicais da afinada Aucy Ventura.
Sempre acontecem momentos únicos, irrepetíveis !
Nestas noites, a vida volta a ser estrelada, enluarada... Esquecemo-nos, completamente, de ligar a TV, e sentir saudades de outros tempos. É quando de fato, o presente acontece, tal qual é sonhado, no azul índico da simples vida!
O que seria do homem , sem o convívio amigo?
Abraço esta realidade!
A curiosidade é geral: em quanto tempo o centro da cidade ficará restaurado?
Ele já perdeu sua personalidade física, mas ganhará uma aparência aceitável?
Dizem que sim!
Volto sempre com alguma coisinha, na sacola de aposentada, mas a verdade é que o deslocamento até Juazeiro, pra resolver a maioria das nossas necessidades, faz-se necessário.
Nostalgicamente fico procurando o meu Crato do passado.
Sensação de pós-guerra. Baixas no campo físico e afetivo.
Mas a vida continua. Chuva do caju, manga e pequi. Roupas molhadas no varal, som na caixa, tênue esperança de felicidade, prazer apanhado no ar da vontade.
Ontem estivemos juntos (os sempre amigos). Institucionalizamos os saraus itinerantes.
Temos casas, incrustadas na Chapada,ou com cadeiras na calçada, onde a natureza ora é simplória, ora exuberante.
Estão de parabéns as organizadoras da noitada: Fabiana Teles e Polyanna Esmeraldo. Tudo na frescura da noite, e no aconchego do carinho.Benditas, meninas!
Eu fico desejando que o cotidiano seja aquela conversa engraçada, aquelas boas músicas, o bebericar e o beliscar natural.
A verdade é que estamos todos na parte externa dos bares, clubes, praças!
Bom demais escutar o canto latino de Salatiel; as mais novas composições do menestrel Abidoral, e as pulsações musicais da afinada Aucy Ventura.
Sempre acontecem momentos únicos, irrepetíveis !
Nestas noites, a vida volta a ser estrelada, enluarada... Esquecemo-nos, completamente, de ligar a TV, e sentir saudades de outros tempos. É quando de fato, o presente acontece, tal qual é sonhado, no azul índico da simples vida!
O que seria do homem , sem o convívio amigo?
Abraço esta realidade!
5 comentários:
Grande Socorro
O que seria de nós todos sem o seu aconchego e sua capacidade única de agregar pessoas ?
abraço !
Fabiana está aqui comigo cobrando co-autoria nas palavras acima!
Queridos!
Abraços!
Engraçado, quando terminei de ler o texto me ocorreu sentimento semelhandte ao de Zé Flávio: um carinho muito grande por Socorro e a felicidade e privilégio de tê-la como amiga.
Linda, linda amiga!
beijo
stela
Mulher, Stela!
Você faz uma falta danada entre nós!
Não tarde a chegar...
Abraços.
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