Carlos Esmeraldo demonstrando que o amor não envolve julgamento ou avaliação do outro. O amor, segundo Carlos, é a contemplação da beleza como valor em si. É o máximo que um espiritualista pode provar sobre a essência de algo. O amor ultrapassa as medidas das normas sociais, dos valores da moda e contempla muito além do horizonte do árduo labor de extrair conteúdo do variado mundo.
(José do Vale Feitosa)
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