na faixa de gaza o borba gato é um delírio de um só. um poeta encalacrado em suas veias envelhecidas pela nicotina bela e maldita. vontade de beber vinho. vontade de ser baudelaire e chamar por satanás. vontade de ser ginsberg e vomitar ácido nas paredes da américa. vontade de ser lupeu e ter um microfone psicografando morrison. vontade de explodir o borba gato. e construí-lo em um desenho menos es-tru-tu-ra-do. vontade: essa coisa que é ao mesmo tempo o umbigo, e o fio do impossível. entre o nada e a coisa nenhuma... preccisaria beber uma ayhuasca, ou fumar um do bom pra entender um cara desses. lobo bom em ser mau, come chapeuzinho, nega o filho, exige dna.
Um comentário:
Lupeu em um conto-samadhi.
Abraço.
Postar um comentário