(Des) espero
Numa quase apatia
È momento de um tempo
Só isso
Viajo sem a paisagem
Sem nuvens no céu
Mas algo me faz lembrar...
Sou isso?
Janelas fechadas
Folhas na calçada
Da varanda,
A alma escapa
Me deixa dormir.
Amores partidos
Amores feridos
Amores perdidos...
- Quanto desperdício!
Desumanos sentidos...
Amar, na sombra da dor.
O amor tem o peso do isopor
(parafraseando Ulisses)
Mas quem disse que ele é fácil?
Ele é lição impossível
No coração dos difíceis.
-Meus ganchos são filhos
De pais repartidos !
Um comentário:
Parabéns poetisa!
Beleza de texto, Socorro.
Abraço grande: Lidu.
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