
Hoje, o céu embriagado parece brincar de roda.
E eu, me embriago só de ver o seu desregrado compasso.
Tudo roda mais que roda...
Tudo passa mais que passa o tempo.
De valsa desritmada, a um cálice de vinho branco.
E o clarão da lua se manifesta.
Tudo então compreensível fica.
Tudo então do invisível, à claridade dos meus olhos.
O inimaginável se ajeita.
Mara
11/03/2009
6 comentários:
Mara Thiers,
Parabéns!!!
Lindo texto. Depois do movimento, com a claridade do dia, tudo retorna ao seu lugar.
Abraços
Aloísio
Lindo!
E eu te vejo a rodar nos pensamentos ...
Beijo
Mara,
"O céu embriagado brincando de roda".
Lindo, lindo, lindo! Parabéns pela bela
inspiração, menina.
Abraços: Lidu.
Acho que a gente está numa brincadeira de roda medonha!!! Rsrsrsrs... Vocês são tudo de BOM!!!!
Vale, mas vale mesmo, está por aqui...
Bjus!!!
Olá, Mara
Andei atrasada...Só hoje li o seu poema...Mas tá em tempo de lhe dizer:belas imagens...simplesmente poético.
Beijão
Corujinha... Você está aqui bem presente!
Beijo em tu!
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