por José do Vale Pinheiro Feitosa




Viva junto à alma mais próxima e compreenda que a proximidade é a medida da distância. Que a distância que os separa é este movimento maravilhoso da matéria e da energia. A maravilha é apenas esta surpresa porque esta proximidade é tão diminuta entre os dois e é a inesperada distância.

José do Vale P Feitosa



segunda-feira, 17 de junho de 2024

 A MULHER QUE LÊ (autor desconhecido) 

Um casal sai de férias e vai para um hotel-fazenda. O homem gostava de pescar de madrugada e a mulher gostava de ler. Uma manhã, o marido volta para o chalé depois de horas pescando, e resolve tirar uma soneca. Apesar de não conhecer bem o lago, a mulher decide pegar o barco do marido e ler no lago. Ela navega um pouco, ancora, e continua lendo seu livro, no meio do silencioso lago. 

Chega um guardião do parque em seu barco. Ele para ao lado da mulher e cumprimenta-a, educadamente: - “Bom dia, Madame. O que está fazendo?” – “Lendo um livro, será que não é óbvio?”, responde-lhe. - “A senhora está em uma área restrita em que a pesca é proibida” - ele informa. “- “Eu sei, tenente. Mas eu não estou pescando. Estou lendo.” - “Sim, mas tem todo o equipamento de pesca. Pelo que sei, a senhora pode começar a pescar a qualquer momento. Se não sair daí imediatamente, terei de multá-la e processá-la.” 

“Seja razoável. Se o senhor fizer isso, terei de acusá-lo de assédio sexual” - diz a mulher. – “Mas eu nem sequer a toquei!” - diz o guardião. – “É verdade, mas o senhor tem todo o equipamento. Pelo que sei o senhor pode começar a qualquer momento”. –“Tenha um bom dia, Madame!” - ele diz e vai embora.

 

MORAL DA HISTÓRIA: NUNCA DISCUTA COM UMA MULHER QUE LÊ. COM CERTEZA... ELA PENSA.

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