Vergonha (profunda e sincera)
de, como brasileiro, assistir àquela que seria a “Corte Maior” do país (Supremo
Tribunal Federal) abater-se, acoelhar-se, vergar-se, dobrar-se e, enfim, permitir-se
usar por uma família de comprovados marginais (os Bolsonaros), como está a
ocorrer.
Afinal, em qualquer nação do
mundo, independentemente do viés político-ideológico, determinação judicial não
se discute, cumpre-se, principalmente se em jogo está o interesse público, o
interesse do país.
Por aqui, o “palhaço” que está
Presidente da República (assessorado pelos “filhos-numerais” meliantes) não tá
nem aí para cumprir a determinação daquela Corte a fim que sejam
disponibilizados os comprobatórios exames a que foi submetido no sentido de comprovar
se foi ou não infectado pelo coronavírus, já que todos da comitiva o foram (o
prazo dado já esvaiu-se e nenhuma resposta foi dada).
Pelo contrário, a ordem parece
ser a de frescar, de contrariar, de provocar celeuma, nem que para tanto obrigue
as instituições do governo (no caso a Advocacia Geral da União, paga por todos
nós) a se contorcer acrobaticamente para procrastinar desde sempre a resposta
verdadeira (até porque caracterizado estaria o - CRIME DE RESPONSABILIDADE, com
efeito doloso – com a consequente penalidade).
De sobra, e confirmando seu
desprezo não só com aquela Corte, mas, principalmente, para com a Organização Mundial
da Saúde e líderes de todo o mundo, anuncia o “traste” que no fim de semana
patrocinará um lauto churrasco para amigos, na residência oficial, cujo
objetivo implícito será o de “desmoralizar de vez” a tese do “distanciamento
social” (e o povão se “phodendo”, já que cresce dia-a-dia e geometricamente o
número de mortos – já são 700/dia).
No “Supremo”, silêncio
sepulcral sobre.
Num segundo momento, procedimento
análogo: instado a enviar àquela Suprema Corte (suprema ???) o vídeo com áudio de
uma reunião realizada em Palácio, onde perdeu as estribeiras ao afirmar
apoplético a sua intenção de interferir no comando da Polícia Federal (nem que
para tanto fosse preciso demitir o próprio ministro responsável), o “traste”,
de novo, outra vez, novamente faz pouco caso, ao recusar-se peremptoriamente a obedecer
tal determinação, ao tempo em que sugere enviar um “vídeo editado e legendado” produzido
pela própria equipe (ou seja, depois de livrar-se das “falas comprometedoras”
teríamos, então - tam, tam, tam - os “melhores
momentos” do Bozo).
Já foi dito aqui que... “aos
inimigos não se mandam flores, mas, sim, bananas... de dinamite (preferencialmente
acionadas por controle remoto, à distância)”.
Será que já não estaria da
hora de “pagar pra ver” e “jogar pesado” com tais bandidos (cumprir a lei), ao
invés de ficar “amolecendo” e fazendo cara de paisagem ??? Já não estaria na
hora do tal SUPREMO Tribunal Federal HONRAR a denominação que lhe foi dada quando criado
??? Ou não fará nenhuma questão de continuar “ÍNFIMO”, como atualmente o
é ???
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