Quando o sol se apagar
Na linha do horizonte
Vou deixar o meu refrão
Neste coco endoidante
Urubu não come fruta
A formiga é que labuta
Sem receber um tostão
Tu que já cuspiu no prato
Por favor queira apressar
Passarim não ler na pauta
Mas canta como uma flauta
Que assobia na goela
É Maria e é Luzia
Marisia e catolé
Cheiro forte da bacia
Coceira, bicho de pé
O jogo foi zero a zero
Gosto muito do bolero
"São dois pra lá, dois pra cá"
Vou parar aqui um pouco
Minha voz já tem idade
Mas se quiser dou o troco
Com a mesma intensidade
Ulisses Germano
Crato - CE
3 comentários:
Massa!!!!!!!!!!!!!!!!!
obrigado amiga Socorro... esse Coco lembra uma cozinha cheia de quitutes!rsrs
caberia uma rabeca daquelas do Nicodemos fazendo o floreamento!
Muito bom!!! Ulisses, tenho os dois CD's da Trem do Futuro e gostaria de saber mais sobre a sua estadia na banda. POdemos bater um papo virtual? Abçs
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