Numa tenra noite de temporal no terraço de uma casa, contemplando os relâmpagos que clareavam as folhas do coqueiro, ouvindo trovões intensos, pegando na chuva a quatro mãos e vendo o brilho molhado do banho de chuva nas folhagens das palmeiras, namorou-se diante do cheiro da água caída do céu. O céu que era o amor, o toque, o beijo, o abraço. Um amor regado a amor.
Embaixo dos lençóis, ainda sob chuva forte, relâmpagos e trovões barulhentos, completou-se o ciclo do carinho, do prazer e da alegria. Uma ternura sem fronteiras, com confiança e sem cobrança. O cavalheiro pode até demorar a ver a dama ou simplesmente se dissociar, mas o momento vivido se eternizará na energia cósmica do universo.
E de um bar se fez o ruído
a resposta então foi sim,
o abraço feito um jardim
cheio de amor e aroma distribuído.
A noite foi suficiente para a provisão
da saudade até então!
7 comentários:
Hummmmm!!!!!!!!!!
Abraços e sorrisos.
Que lindo!
Eu desejo chuvas, muitas chuvas de felicidades em sua vida.
Bjs...
Socorro e Emilia, obrigada pelos comentários.
Amar na chuva, podem ter certeza, é bárbaro!
bjussssss...Lidu.
Viiiixeee... Que noite plena e poética...
Adorei Lidu!
Mara,
Muitos sorrisos, muita alegria...
E a vida é assim: imperfeita, mas bela!
Abração: Lidu, viva.
" Lá fora está chovendo,mas assim mesmo eu vou correndo,
só pra ver o meu amor..."
Amar sob a chuva, ou sob os lençóis,o quarto azulado pelos relâmpagos, ao som de raios e trovões...hummmmmmmmm
" Que maravilha é o meu amor !"
Beijos,Lidu
Corujinha,
É bárbaro!Obrigada pelo comentário.
Abraços e beijos, querida... Boas chuvas para você, bom amor, bom luar, bons ventos, muito aconchego...Liduina.
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